- Daniel Gadê
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Modelo do Carro : Jeep Compass Longitude Flex
Jeep Renegade Sport 1.8 manual
5/11/2015, 19:42
O câmbio automático não é mais tabu no Brasil. No caso dos SUV, é quase uma regra - são poucos os modelos que oferecem transmissão manual. Entre os compradores desse tipo de carro, os motoristas não querem mais trocar as marchas com as próprias mãos. Mas o Jeep Renegade é uma das exceções que atendem aos apreciadores da alavanca de câmbio e pedal de embreagem.
Esse jipinho feito em Pernambuco foi lançado com uma extensa gama de versões - estratégia incomum para modelos nessa faixa de preço (de R$ 70.000 a R$ 124.900, desconsiderando os opcionais). São três (Sport, Longitude e Trailhawk), duas opções de motor (1.8 Flex e 2.0 diesel) e três tipos de transmissão (manual, automática de 6 e 9 marchas).
Avaliamos a versão Sport 1.8 manual, que custa R$ 71.900. Essa opção é R$ 3.000 mais cara que a configuração de entrada, chamada apenas de Renegade 1.8. A diferença entre as duas está na lista de equipamentos: alarme, volante multifuncional, faróis de neblina, rodas de liga e sensor de estacionamento. Sem enrolação: se você faz questão do câmbio manual, fique com a Sport. A diferença de valores não justifica abrir mão do conteúdo dessa configuração. Além do benefício no dia a dia, há o risco de levar para casa uma versão bem menos desejada no pós-venda. Para ser mais desejado, o Renegade manual deveria se aproximar da faixa dos R$ 60 mil.
Em comparação com o Renegade Sport 1.8 automático, o degrau é de R$ 5.000. A versão mais em conta do jipe sem embreagem parte de R$ 76.900. E esse valor corresponde apenas à caixa de seis marchas, já que os equipamentos de série são os mesmos. Testamos ambas as versões, utilizando etanol e gasolina em provas de desempenho. Teoricamente, versões manuais costumam ser mais econômicas e têm desempenho superior às equivalentes automáticas na avaliação de 0 a 100 km/h. Porém, no caso do Renegade, não foi bem assim.
Utilizando etanol, o 1.8 manual completou a prova em 13,3 s. Já o 1.8 automático, 13,7 s. Considerando o tipo de aplicação do carro, isso é praticamente um empate. E quando trocamos o conteúdo do tanque por gasolina comum, outra semelhança técnica, somada a uma pitada de letargia. A versão manual precisou de 14,5 s para ir de 0 a 100 km/h, frente 15,3 s da automática.
Quando se fala em consumo, mais surpresas. Ainda com gasolina, na cidade, foram 9,8 km/l com caixa manual. E 10,2 km/l com a automática. A conclusão é simples: se sua ideia é realizar trocas de marcha por conta própria para economizar combustível, esqueça. Melhor optar pelo conforto, pois a diferença será irrisória. E, ao utilizar somente gasolina, você gastará menos dinheiro na conta do posto ao optar pela transmissão automática de seis marchas.
O motor 1.8 E.torq (132/130 cv a 5250 rpm) utilizado pela Jeep é o mesmo que equipa os modelos da Fiat. E, assim como ocorre nos carros da marca italiana, o desempenho só aparece em altas rotações. Abaixo de 3.000 rpm é difícil enfrentar aclives e até arrancar rápido em semáforos. E a necessidade de manter o motor trabalhando em giros elevados compromete o silêncio na cabine. Porém, mesmo a partir da versão básica, é possível encontrar nível de conforto compatível com o segmento. Para famílias, o maior defeito está na capacidade do porta-malas. São apenas 260 litros, ante os 437 l do Honda HR-V. É espaço suficiente para uma mala pequena, um carrinho de bebê e uma bolsa.
Para o motorista, no entanto, o Renegade é recheado de recursos que fazem bem à dirigibilidade. Tem freio a disco nas quatro rodas, ar-condicionado, controle de velocidade de cruzeiro, direção elétrica com coluna ajustável em altura e profundidade e freio de estacionamento elétrico.
Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/carros/testes/jeep-renegade-sport-1-8-manual-917020.shtml
Esse jipinho feito em Pernambuco foi lançado com uma extensa gama de versões - estratégia incomum para modelos nessa faixa de preço (de R$ 70.000 a R$ 124.900, desconsiderando os opcionais). São três (Sport, Longitude e Trailhawk), duas opções de motor (1.8 Flex e 2.0 diesel) e três tipos de transmissão (manual, automática de 6 e 9 marchas).
Avaliamos a versão Sport 1.8 manual, que custa R$ 71.900. Essa opção é R$ 3.000 mais cara que a configuração de entrada, chamada apenas de Renegade 1.8. A diferença entre as duas está na lista de equipamentos: alarme, volante multifuncional, faróis de neblina, rodas de liga e sensor de estacionamento. Sem enrolação: se você faz questão do câmbio manual, fique com a Sport. A diferença de valores não justifica abrir mão do conteúdo dessa configuração. Além do benefício no dia a dia, há o risco de levar para casa uma versão bem menos desejada no pós-venda. Para ser mais desejado, o Renegade manual deveria se aproximar da faixa dos R$ 60 mil.
Em comparação com o Renegade Sport 1.8 automático, o degrau é de R$ 5.000. A versão mais em conta do jipe sem embreagem parte de R$ 76.900. E esse valor corresponde apenas à caixa de seis marchas, já que os equipamentos de série são os mesmos. Testamos ambas as versões, utilizando etanol e gasolina em provas de desempenho. Teoricamente, versões manuais costumam ser mais econômicas e têm desempenho superior às equivalentes automáticas na avaliação de 0 a 100 km/h. Porém, no caso do Renegade, não foi bem assim.
Utilizando etanol, o 1.8 manual completou a prova em 13,3 s. Já o 1.8 automático, 13,7 s. Considerando o tipo de aplicação do carro, isso é praticamente um empate. E quando trocamos o conteúdo do tanque por gasolina comum, outra semelhança técnica, somada a uma pitada de letargia. A versão manual precisou de 14,5 s para ir de 0 a 100 km/h, frente 15,3 s da automática.
Quando se fala em consumo, mais surpresas. Ainda com gasolina, na cidade, foram 9,8 km/l com caixa manual. E 10,2 km/l com a automática. A conclusão é simples: se sua ideia é realizar trocas de marcha por conta própria para economizar combustível, esqueça. Melhor optar pelo conforto, pois a diferença será irrisória. E, ao utilizar somente gasolina, você gastará menos dinheiro na conta do posto ao optar pela transmissão automática de seis marchas.
O motor 1.8 E.torq (132/130 cv a 5250 rpm) utilizado pela Jeep é o mesmo que equipa os modelos da Fiat. E, assim como ocorre nos carros da marca italiana, o desempenho só aparece em altas rotações. Abaixo de 3.000 rpm é difícil enfrentar aclives e até arrancar rápido em semáforos. E a necessidade de manter o motor trabalhando em giros elevados compromete o silêncio na cabine. Porém, mesmo a partir da versão básica, é possível encontrar nível de conforto compatível com o segmento. Para famílias, o maior defeito está na capacidade do porta-malas. São apenas 260 litros, ante os 437 l do Honda HR-V. É espaço suficiente para uma mala pequena, um carrinho de bebê e uma bolsa.
Para o motorista, no entanto, o Renegade é recheado de recursos que fazem bem à dirigibilidade. Tem freio a disco nas quatro rodas, ar-condicionado, controle de velocidade de cruzeiro, direção elétrica com coluna ajustável em altura e profundidade e freio de estacionamento elétrico.
Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/carros/testes/jeep-renegade-sport-1-8-manual-917020.shtml
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Re: Jeep Renegade Sport 1.8 manual
9/11/2015, 14:42
Me chamem de antiquado mas prefiro cambio manual.
Aliás teve outro reajuste no preço né? vi no site que tá partindo de 72.900 agora.
Aliás teve outro reajuste no preço né? vi no site que tá partindo de 72.900 agora.
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